Porque Sim

Quinta-feira, 19 de Fevereiro de 2009

Antes de entrar no tema que escolhi para hoje, não queria deixar de agradecer ao BLOGOTA a colocação do meu blog num dos seus links, não deixa de ser um motivo de orgulho, para além de que divulgou -o a muitos mais leitores. Como tal o meu muito OBRIGADO.

Hoje decidi que iria escrever sobre o titulo que atribui ao meu blog, apesar de ter chegado à conclusão de que existem n de blogs com o mesmo título, mas a realidade é que o que escrevo é o que sinto e penso no momento, nunca deixa de ser o que me vem à ideia através das palavras, que para mim não deixam de ter sabor.  O sabor das coisas, o sabor das palavras, o sabor da loucura ou da imaginação, daí o título.

De inicio tentei escrever todos os dias ou quando de todo não surgiam as ideias, introduzi alguns textos que achei com algum interesse para serem publicados, mas a verdade é que o que sempre pretendi foi escrever o que a minha inspiração mandava, portanto, estou a escrever menos, mas em contrapartida é a minha imaginação e as minhas ideias que prevalecem e não buchas que vou introduzindo.

Tentarei fazer por merecer a vossa atenção e também agradecer as palavras de apoio que me têm sido transmitidas, fazendo com que o meu grau de exigencia tambem suba.

Ah, mas desculpem lá a minha irreverência, mas quem me conhece é assim que sou e espero acima de tudo ir variando de vez em quando, porque se tal não acontecesse decerto não seria eu mas alguma sósia.

sinto-me: relatora
publicado por alzirota às 20:24

Quinta-feira, 05 de Fevereiro de 2009

Peço desculpa aos meus leitores de ultimamente não escrever com a regularidade que pretendia, mas o meu Curso de Ingles tem-me dado de tal maneira voltas á cabeça que não me consigo concentrar devidamente para poder escrever, tanto mais que em vez de trocar os vês pelos bês creio que troco os euros pelas libras, ou o desculpa pelo sorry, enfim.

Tendo ido, um destes dias a Lisboa com o meu marido, não resisti a escrever algumas peripécias que nos aconteceram.

Hesitei no título a atribuir a este post, pois provavelmente teria ficado tambem interessante atribuir o titulo de 2 Bimbos em Lisboa, mas tambem não está mal como está.

Passo então a descrever:

 O meu marido devido á apneia do sono, não quis ir de carro para Lisboa com medo de adormecer e também porque não sabia muito bem onde ficava o local que pretendiamos ir.

Assim, o carro ficou em Vila Franca de Xira e fomos de comboio para Lisboa.

Logo aí asneira, enganamo-nos e em vez de apanharmos o comboio para Santa Apolónia, apanhamos para Alcantara, o que nos obrigou a sair na Estação do Oriente.

Decidimos apanhar o metro, já não sei à quantos anos não andava de metro e achei tudo muito estranho, porque agora há que seguir as cores das linhas para seguirmos para as estações que queremos. Enfim, tivemos que mudar três vezes para podermos seguir para onde queriamos. Pelo meio andamos completamente perdidos naquele emaranhado de linhas de cores sem saber se devíamos seguir a cor assim ou a cor assado. Numa dessas estações tinhamos de seguir a linha azul olhamos para todos os lados mas não víamos nenhuma indicação subimos umas escadas que pareciam não ter fim para voltarmos a descer por outro lado e parar novamente no ponto de onde tinhamos partido, afinal era mesmo ali que se seguia para a linha azul. Podem imaginar o meu marido a indicar que era para um lado e eu de braços abertos, qual Cristo Redentor, a indicar o lado contrário e não ser nenhum desses lados. Confesso que me fartei de rir, embora já estivesse farta de andar de um lado para o outro.

Finalmente chegamos ao destino, pensamos nós.

Quando vimos a luz do dia, andamos ainda perdidos à procura da Rua pretendida, lá a descobrimos, mas como era dia para dar bronca, em vez de descermos a rua, subimos, isto claro porque para lá de dar com a rua era necessário dar com o nº da porta e estavamos para aí a meio, depois de andarmos um bom bocado, chegamos á conclusão que estavamos uma vez mais a meter água, pois, de repente também deu em chover e nem sequer tinhamos levado o chapéu. Meu Deus. Não imaginam as vezes que me passou pela cabeça o filme bem velhinho da Maria Papoila, chegou a Lisboa foi só bronca, creio que conseguimos ser como ela, nesse dia.

Lá voltamos para trás, ainda tinhamos muito que andar, até que finalmente lá chegamos.

Depois de resolvido o assunto que nos levou à capital, descobrimos uma rua, que presumimos iria dar á Avenida da Liberdade, de facto assim aconteceu, e ficamos de boca aberta, porque logo ali existia uma saída do Metro. Costuma-se dizer, que quem não sabe é como quem não vê, mas já tinhamos decidido ir de autocarro para Santa Apolónia e assim foi, mas até chegarmos á paragem dos autocarros ainda apanhamos uma valente chuvada.

Enfim. creio que nesse dia devo ter emagrecido alguns quilos pelo muito que andamos, mas confesso que foi bom para o astral ter descontraido, mas não me convidem ir novamente a Lisboa utilizando o metro, para mim já chegou de linhas azuis, verdes, vermelhas e sei lá que mais.

 

sinto-me: bimba
publicado por alzirota às 10:31

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