Porque Sim

Sexta-feira, 31 de Outubro de 2008

Como estamos a 31 de Outubro, decidi escrever sobre a origem deste dia consagrado ás bruxas, pois talvez não saibam.

 A história desta data comemorativa tem mais de 2500 anos. Surgiu entre o povo celta, que acreditavam que no úlimo dia do verão (31 de Outubro), os espiritos saiam dos cemitérios para tomar posse dos corpos dos vivos.

Para assustar estes fantasmas, os celtas colocavam, nas casas, objectos assustadores como, por exemplo, caveiras, ossos decorados, abóboras enfeitadas entre outros.

Por ser uma festa pagã ficou condenada na Europa durante a Idade Média, quando passou a ser chamada de dia das bruxas. Aqueles que comemoravam esta data eram perseguidos e condenados à fogueira pela Inquisição.

Com o objectivo de diminuir as influências pagãs na Europa Medieval, a Igreja cristianizou a festa, criando o dia de Finados (2 de Novembro).

Esta festa, por estar relacionada em sua origem à morte, resgata elementos e figuras assustadoras.

São simbolos comuns desta festa: fantasmas, bruxas, zombies, caveiras, monstros, gatos negros e até personagens como Drácula e Frankenstein.

Esta data é comemorada um pouco por todos os países ocidentais, porém é nos Estados Unidos que têm mais representatividade.

Esta data foi levada para os EUA por imigrantes irlandeses por volta do século XIX.

Esperando que tenham tido um bom dia de bruxas, boa noite para todos e até amanhã. 

sinto-me: um fantasma
publicado por alzirota às 22:37

Quinta-feira, 30 de Outubro de 2008

Esta manhã, como todas as outras manhãs de semana, levantei-me eram 7 horas.

Acordei o António, coloquei as coisas necessárias em geito de ele poder levar, e perguntei-lhe se queria leite, pois nem sempre come.

Disse que sim, coloquei em cima do fogão não o púcaro do leite mas o pacote. Pensei: Estás a ir bem. Encolhi os ombros, com um sorriso nos lábios e prossegui na tarefa de dobrar as cuecas e meias e arrumá-las.

O António despachou-se e foi embora, não sem antes lhe perguntar se não se esquecia de nada, ao que  ele respondeu, que não.

Continuei a ouvir as noticias enquanto prosseguia na minha tarefa.

Olhei para o lado, e o que vejo? O material de Educação Visual que o António devia de levar e que se esquecera.

Ohei para o relógio, eram 7 e 42, pensei: "Veremos do que és capaz de fazer".

Tirei o pijama, vesti o fato de treino e acelerei, já que correr... Eram 7 e 46.

Só um milagre.

Durante o percurso que levo de casa até ao local do autocarro fartei-me de pensar "Vais conseguir", a realidade é que consegui, bem à justa mas consegui.

Mas não sei se estaria roxa do esforço, ou não.

Para começo de uma manhã que parecia ser igual ás outras...

 

 

 

sinto-me: atleta
publicado por alzirota às 13:26

Terça-feira, 28 de Outubro de 2008

Hoje vou publicar um texto de Walt Disney que retirei de um blog de uma amiga, mas pela sua riqueza não resisti a publicá-lo.

DECIDI

"E assim, depois de muito esperar, num dia como outro qualquer, decidi triunfar.Decidi não esperar as oportunidades e sim, eu mesmo buscá-las.Decidi ver cada problema como uma oportunidade de encontrar uma solução. Decidi ver cada deserto como uma possibilidade de encontrar um oásis. Decidi ver cada noite como um mistério a resolver.

Decidi ver cada dia como uma nova opotunidade de ser feliz.

Naquele dia descobri que meu único rival não era mais que minhas próprias limitações e que enfrentá-las era a única e melhor forma de as superar. Naquele dia, descobri que eu não era o melhor e que talvez eu nunca tenha sido. Deixei de me importar com quem ganha ou perde, agora, me importa simplesmente saber melhor o que fazer.

Aprendi que o dificil não é chegar lá em cima, e sim deixar de subir.

Aprendi que o melhor triunfo que posso ter, é ter o direito de chamar a alguém de "Amigo".

Descobri que o amor é mais que um simples estado de enamoramento, "o amor é uma filosofia de vida". Naquele dia, deixei de ser um reflexo dos meus escassos triunfos passados e passei a ser minha própria tênue luz deste presente. Aprendi que de nada serve ser luz se não vai iluminar o caminho dos demais.

Naquele dia, decidi trocar tantas coisas...Naquele dia, aprendi que os sonhos são somente para fazer-se realidade.

E desde aquele dia já não durmo para descansar...

Agora simplesmente durmo para sonhar.."

Palavras para quê?

 

 

 

 

 

sinto-me: com vontade de vencer
publicado por alzirota às 21:06

Domingo, 26 de Outubro de 2008

Não querendo ser saudosista, por vezes, quando os outros canais pouco ou nada transmitem que me chame a atenção, dou um pulo até à RTP Memória.

Durante a semana cheguei a ver ás 21 horas a série de Agatha Cristhie "Hercule Poirot", sempe fui fanática pelos filmes policiais, mas estes não dispenso.

Descobri também que aos Domingos pelas 11 horas relembra-se os Festivais da Canção, interessante verificar como antes não havia artista nenhum dos famosos que não estivesse presente, bem como os melhores autores e compositores. Já na altura havia injustiças na escolha das canções.

Mas tudo começou quando num desses Domingos nada me agradava e dei com a série "Daniel Boone", na altura (isto na minha adolescência), era uma loucura, hoje ao vê-la verifico que o personagem principal, que eu achava um grande "borracho", além de já não o achar assim tão bonito, verifiquei também que o mesmo era um péssimo actor.

Entretanto, no horário da anterior série (11,30) surgiu uma outra intitulada "Chaparral", desta série pouco ou nada me lembro, mas tinha ficado na minha cabeça a ideia de que o artista principal vestia de preto. Afinal, embora um dos actores vista de preto, ele não é o actor principal.

Ontem, deparei-me com uma série que fez furor e que já foi feito um remake para cinema em 1993,"O Fugitivo".

Ainda não há muito tempo, li num jornal, que esta história tinha sido baseada num caso veridico, mas o final não foi idêntico ao da série ou ao filme, pois o Dr. Kimble, andou fugido, tendo sido capturado mais tarde e passou imensos anos preso, e embora o mesmo alegasse a sua inocencia, as provas contra ele eram fortissimas.

Depois de 20 e poucos anos detido, um advogado conseguiu que o mesmo fosse solto atendendo à sua doença. Acabou por falecer ainda com o estigma de culpado quando pouco depois da sua morte, se ter provado a sua inocência.

No canal Fox Crime vejo, sempre que posso, a série "Crime disse Ela", fico a pensar que se para fazer um série bem conseguida, onde não é fácil saber quem é o culpado, não se necessita como hoje de se utilizar as últimas tecnologias.

 A conclusão a que chego, é que já se inventou tanto que hoje mais do que nunca, surge de quando em quando um bom filme ou uma boa série, muitas por vezes são remakes.

Lembro-me de uma série sobre os campos de concentração nazis e que se intitulava "Holocausto", infelizmente era tão realista que nem sempre me atrevi a vê-la pois chocava-me pensar como podia ter existido gente tão cruel e desumana.

Mas uma das situações surgidas na série, mais concretamente, um plano de fuga da prisão, originou na vida real um golpe idêntico, tendo fugido, creio que da Prisão de Vale dos Judeus, uns quantos presos.

Bom, já me alonguei demais, para não dizer coisa nenhuma, mas realmente por vezes a verdade e a ficção andam de braço dado.

sinto-me: relatora
publicado por alzirota às 21:28

Sábado, 25 de Outubro de 2008

Bom aqui estou depois de uns dias sem escrever.

A culpa é dos jogos internacionais das equipas portuguesas, para a Liga dos Campeões e para a Taça Uefa.

Confesso, fiquei feliz com a derrota do Porto, é que antes, não gostava do Porto, porque não gostava do Presidente, agora odeio o Porto porque também não gosto do Treinador. Arrogante e convencido.  

Fiquei feliz com as vitórias do Braga e do Sporting e razoavelmnte feliz com o empate do Benfica.

Ontem pretendia escrever no Blog, tive um ataque de estupidez, e não consegui entrar no computador. É que o meu filho tem uma palavra passe e achei que uma das letras se escrevia com maiúscula. Enfim...burrices.

Hoje irei escrever sobre o meu avô, da parte do meu pai.

Tenho muita pena de pouco ou nada saber sobre a sua vida, mas terei de fazer alguma pesquisa mais aprofundada.

Presumo, que a sua vida deve ter sido muito rica, tanto para o bem como para o mal.

Sei que foi um grande lutador contra o antigo regime e esteve preso algumas vezes, algumas delas com Álvaro Cunhal e Mário Soares.

Era um comunista ferrenho e convicto.

Chegou a ser torturado e esteve preso nas piores prisões da altura. Tarrafal, Peniche e provavelmente outras que não sei o nome.

A verdade é que o facto de quase toda a sua vida ser passada a fugir com receio de ser preso e não conseguir criar raizes marcou-o definitivamente.

Quando foi o 25 de Abril, a sua alegria foi imensa e deve ter pensado que os maus seriam trucidados e enviados também para o Tarrafal.

O meu avô nunca perdoou quem pudesse estar ligado ao antigo regime.

Um dia decidiu visitar-nos e a sua ideia foi tentar perceber como estavam as coisas a correr por aqui, se fulano ainda tinha alguma relevância, verificar se as ruas mantinham os mesmos nomes. Enfim, creio que o meu avô decidiu dar uma de Pide.  (para quem não saiba Pide foi a policia secreta do governo de Salazar e Américo Tomás).

Senti-me incomodada com a sua atitude, barafustou, e num acto de loucura arrancou uma placa toponimica numa rua só porque tinha o nome de um senhor que durante anos tinha sido Presidente de Junta nos tempos de Salazar e Américo Tomás.

Achei que o meu avô estava possesso e desorientado.

Passado não muitos anos do 25 de Abril o meu avô estava desiludido com o rumo dos acontecimentos, para ele o comunismo devia de imperar e não deveria de ter havido contemplações para ninguém.

Refugiou-se na bebida e não aprendeu nunca a viver em liberdade e democracia.

Numa noite, faleceu num acidente de viação.

Que ironia, uma vida descontrolada, a sua morte não poderia ser de outra forma a perca do controle do carro e espetar-se de encontro a um poste.

Nunca tive a chance de conviver com ele como qualquer neta e avô.

 

 

 

sinto-me: Um pouco triste
publicado por alzirota às 21:55

Terça-feira, 21 de Outubro de 2008

Tinha-me comprometido em escrever no meu blog no Domingo, mas não tive tempo.

É que a emoção de fazer marmelada foi tão grande que enfim...

Depois cheguei a uma conclusão... a minha mãe com setenta e poucos anos é bem melhor a fazer a dita cuja que eu, que tenho quarenta e oito. 

O meu filho nesse Domingo decidiu surpreender-me.

Ajudou a minha mãe a fazer a marmelada, estudou para o teste de francês e como me senti terrivelmente frustrada por não ter feito a dita cuja, decidi fazer geleia e aí, uma vez mais, o meu filho ajudou-me imenso. Quem diria!

Ainda no Domingo, perdi tempo a ver as águias não jogar, e por tal motivo não escrevi no blog. Perder tempo com uma miséria daquelas. Pena não terem sido eliminados

Ontem tive um dia em que me dediquei a ver as séries que gosto no canal AXN, de maneira que quando vi as horas já eram onze, e escrever num blog a essa hora, decerto que não conseguia.

Senti que estava a melhorar da minha constipação, mas hoje o tempo arrefeceu e tenho a sensação que já me constipei novamente.

Estou a desesperar de nunca mais me chamarem para ir estudar, petendo tirar o 12º ano.

Ontem, naveguei por alguns blogs de pessoas amigas e de outros que nem conheço, fiquei impressionada com a qualidade de alguns, mas alguns deles nada têm de original, vão buscar textos a outros autores, assim como as imagens ou fotografias. Ok, não tendo nada contra, sou adepta de escrever os meus textos e apenas o não faço, quando as ideias estão fracas e não consigo escrever, aí tentarei ser o mais versátil possível.

Bem, toda esta conversa por culpa da marmelada.

Mas para terminar direi que tanto uma quanto a outra, foram excelentes. 

sinto-me: beber chá c/pão e marmelada
publicado por alzirota às 22:05

Sábado, 18 de Outubro de 2008

Hoje achei que devia dar uma volta à minha casa, pois os últimos fins-de-semana, foram para esquecer.

Mas também decidi que só me levantava lá para as 11 horas ou mais. Infelizmente assim não aconteceu.

Ás 6 da manhã estava acordada, virei-me para o outro lado. Naaaaa, nada de dormir.

Pelas 8 passei pelas brasas, mas como as mesmas deviam de estar muito quentes, acordei ás 8 e meia. Pensei...não dormes, mas também não te hás-de levantar, pois de correria já chega durante a semana. 

Ouvi música, enrosquei-me nos lençóis e deixei passar o tempo.

Pelas 10 decidi levantar-me e enfrentar o meu grande inimigo: o trabalho.

Meu Deus... o quintal estava um nojo. A cozinha...cruz credo.

O meu quarto ainda vá que não vá. 

O quarto do António... é melhor fugir e voltar daqui por umas semanas.

Mas pronto. Arregacei as mangas e atirei-me de cabeça. Lá consegui enfim remediar o desnorte, e colocar um ponto de ordem, na desordem.

De tarde começaram as dores de cabeça. Mau... medi a tensão. Bonito...17 a máxima e a minima a 10.

Pode não ser, mas julgo que a menopausa anda por aí.

Hoje, não li jornais, vi pouco ou nenhuma televisão e não consegui ler nada.

Mas tomei uma decisão importante...amanhã vou fazer marmelada.

Então, até amanhã, depois de verificar se a marmelada foi bem feita.

Ai...Alzira, Alzira, nunca mais ganhas juizo, mas o que querem? São os 48 a pesar na minha cabeça.

sinto-me: a divagar
publicado por alzirota às 21:58

Sexta-feira, 17 de Outubro de 2008

Hoje decidi publicar algumas quadras de António Aleixo para que todos possamos reflectir um pouco.

Estas quadras vem no livro intitulado "Este Livro que vos deixo", passo a transcrever:

Embora os meus olhos sejam

Os mais pequenos do mundo

O que importa é que eles vejam

O que os homens são no fundo.

 

Engraxadores sem caixa

Há aos centos na cidade,

Que só usam tal graxa

Que envenena a sociedade.

 

Quem nada tem, nada come,

E ao pé de quem tem de comer

Se alguém disser que tem fome,

Comete um crime sem querer.

 

Vemos gente bem vestida,

No aspecto desassombrada;

São tudo ilusões da vida,

Tudo é miséria dourada.

 

Mentira com habilidade

fez quantas mentiras quis,

Agora fala verdade,

Ninguém crê no que  ele diz.

 

São parvos, não rias deles,

Deixa-os ser, que não são sós:

Ás vezes rimos daqueles,

Que valem mais do que nós.

Palavras para quê?

sinto-me: poeta
publicado por alzirota às 19:25

Terça-feira, 14 de Outubro de 2008

Então hoje decidi escrever sobre o tema que dá o título ao meu post.

Não resisti a fazê-lo depois de ter lido e ter achado interessante.

Este texto foi retirado de um site sobre a Sexualidade.

"Os egipcios acreditavam que a mulher era unida por tubos da vagina à cabeça, assim para uma mulher poder engravidar esses tubos deveriam estar limpos e desimpedidos.

Muitos tratamentos foram propostos a partir dessa crença, alguns deles:

 

Contracepção:Excremento de crocodilo misturado em leie azedo ou mel e natron(sódio) foi usado para evitar gravidez. As misturas eram usadas como um tampão e inserido na vagina.

 

Fertilidade: A mulher sentava em cima de uma mistura de cerveja com dates trituradas ( fruta de coqueiro tipico da região). Se ela vomitasse, sera capaz de dar à luz no futuro e o número de vezes que o fizesse significava o número possível de crianças que poderia ter. Se isso não acontecesse era considerada infértil.

 

Teste de gravidez: A mulher urinava em sementes de cevada e trigo emmer. Se as sementes crescessem, ela daria à luz. Caso a cevada crescesse primeiro, daria à luz um menino; e o emmer brotassem primeiro, daria à luz uma menina. Se não crescessem, significariam que não estava grávida. (Esse teste foi realizado por uma pesquisa e encontrou-se que o método não determina o sexo, mas se a mulher tiver grávida a semente cresce num curto período de tempo. Quando realizado este este em homens, nada aconteceu).  

Espero que tenham gostado e aprendido alguma coisa com os antigos egipcios. 

sinto-me: historiadora
publicado por alzirota às 21:52

Domingo, 12 de Outubro de 2008

Tinha decidido não enveredar muito pelo que se está a passar à minha volta, principalmente a nivel politico pois é uma área um pouco sensivel.

Mas hoje não resisti a dar a minha opinião sobre um título que li no jornal Correio da Manhã.

Assim , para lá de continuar a sentir-me doente e atordoada com a constipação, aqui estou a ver as letras a dançarem um pouco sobre os meus olhos, mas decidida pela primeira vez a comentar uma frase politica.

Habitualmente gosto de ler as noticias para saber o que se passa à volta do mundo e não só. Vejo o tempo na net, leio alguns blogs de amigos meus e leio os jornais desportivos.

Nunca fui uma grande apreciadora do Correio da Manhã, pois a maior parte das noticias não deixam nunca de girar à volta do tio que matou a sobrinha, do pai que violou a filha e de uma série de desgraças, que desde que este jornal existe foram sempre assunto diário. Não que não tenham a sua importância, mas muitas das vezes o intuito mais do que informar é escrever de forma a sensibilizar de tal forma para a desgraça alheia, que à quem fique indisposto. Diria que isto é jornalismo para as massas.

Mas voltando ao que me leva a escrever é uma frase que li numa das últimas páginas do jornal Correio da Manhã, não me recordo se de sexta-feira ou de sábado.

Fátima Felgueiras, sim ...esta senhora diz" inocentemente" esta frase: "Nunca menti na Vida, por isso estou tranquila". Permitam-me que dê uma bruta gargalhada.

Até eu, que não sou politica, tenho, uma vez por outra, de mentir, principalmente quando me atraso com o jantar ou com o almoço, enfim...

A senhora sente-se naturalmente protegida ou quanto mais não seja, sabe que para lá dela, muitos outros devem ter feito o mesmo, embora como é óbvio, foram mais cautelosos e inteligentes. Revolta-me verificar que Fátimas Felgueiras, Vales Azevedos, Valentins Loureiros, e quantos mais, continuem a mentir descaradamente, a gozar descaradamente nas nossas caras, e a justiça continua tão cega e presa por arames que só servem os interesses destes e doutros senhores que mais não fazem que comer o nosso pão e gozar com o suor do trabalho de todos nós.

Porque é disto que se trata, os pacóvios, trabalham, lutam no dia-a-dia para que nada falte em casa, continuar de cabeça erguida, e estes senhores gozam na nossa cara com frases como esta "Nunca Menti na Vida".

Por isso tenho pena que um dia não se verifique um tornado, ou furacão e que todos estes senhores tivessem dentro de uma casa a combinar qualquer golpe, (para nós os mortos -vivos, já tanto faz) e que essa casa caísse com estrondo. Nós, os simples mortais, ressuscitariamos.

Perdoem-me o meu post de hoje, mas como disse no inicio, sinto-me febril e doente.

sinto-me: inconformada
publicado por alzirota às 16:57

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