Hoje a única coisa que me surge na cabeça é que devo escrever no blog, quanto ao resto...
Cheguei à triste conclusão de que não sei sobre o que escrever.
Na minha adolescência, pensava muitas vezes porque não tinha nascido homem.
Nunca gostei de brincar com bonecas, detestava ver o meu peito a crescer pois cada vez que corria ou quando agarrava na cana para fazer de cavalo e brincar aos cowboys só via as mamas para baixo e para cima. Que raiva que aquilo me dava.
Então quando apareceu a menstruação, que tristeza. Tinha que admitir que era mesmo mulher. Portanto, quanto a isto ponto, parágrafo.
Um destes dias descobri na net um horóscopo muito interessante, onde para além de dizer o habitual, também dizia o que tinhamos sido noutra encarnação.
Pelos vistos, em 1650 nasci na India e era homem. Ora estão a perceber o porquê de nunca ter querido ser mulher? Ah, mas mais interessante é que pelos vistos, terei sido ou médico, cirurgião ou alguém ligado a medicinas alternativas. Meu Deus, que emoção. Fui Homem e pelos vistos inteligente. Ah! Ah! Ah!.
Mas devo descer à terra, e entre a raiva de ser mulher ...que remédio, e a frustação de estar a olhar para o teclado sem saber o que escrever...venha o diabo e escolha.
E depois tenho o meu filho ao meu lado a dizer: ó mãe para quem não tinha assunto nunca mais páras. Enfim...
Ó mãaaaaaae, já está ou não?
Está bem vou terminar, não sem realçar as vitórias do Sporting e do Porto, espero que amanhã o meu clube de coração não destoe dos rivais.
Tchau.
